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sexta-feira, 14 de maio de 2010

"Dragões das Furnas" - outro final 4

Gonçalo Velho Cabral tinha de ter uma ideia para tirar os dragões daquela ilha, uma vez que os habitantes estavam muito assustados. A primeira ideia que lhe veio à cabeça foi matá-los, mas como é que haveria de o fazer? Eles eram demasiado grandes e fortes. Então, depois de muito pensar, teve uma ideia que lhe pareceu brilhante.
Chamou a população e disse-lhes que não havia nada nem ninguém que fosse completamente mau e teriam de descobrir quais as qualidades daqueles seres.
A população partiu então à descoberta aproximando-se e observando aqueles monstros que lhes pareciam ser tão maléficos. Descobriram que o fogo que lhes saía da boca enorme eram parecido com o fogo dos canhões. Logo poderia ser utilizado para se defenderem. Aquele corpo enorme que tanto os assustava nada tinha de agressivo e até lhes seria útil para puxar os barcos que fossem afundados pelas marés.
A população, depois de conviver algum tempo com os dragões, apercebeu-se de que eram animais dóceis. Foram ter com Gonçalo Velho Cabral e disseram-lhe:
- Os nossos olhos enganaram-nos mas o nosso coração descobriu qualidades naqueles seres que nunca imaginávamos. Os dragões pertencem à nossa ilha e ao nosso mundo, por isso não há nada nem ninguém que os possa tirar daqui.

Ana Assis, 5º C

"Dragões das Furnas" - outro final 3

Gonçalo Velho Cabral teve uma brilhante ideia. Chamou todos e disse:
- Os dragões estão habituados a temperaturas muito altas, mas a temperaturas baixas não!
Os outros perceberam logo o que ele queria explicar, por isso começaram a construir máquinas. Uma era muito grande e deitava blocos de gelo. Outra era mais pequena e deitava água gelada que congelava imediatamente em contacto com pele de dragão.
Com as suas máquinas juntaram-se uns dias depois para aplicar o plano. Quando os dragões estavam distraídos começou a guerra e depois de algum tempo os dragões ficaram congelados.
Depois fizeram uma festa. Gonçalo Velho Cabral ficou muito feliz.
Sophia Hötzel, 5º C

"Dragões das Furnas" - outro final 2

Era preciso destruir os dragões das furnas porque eles estavam a causar muitos estragos aos açorianos, principalmente aos da Ilha Terceira. Houve então um açoriano que ajudou Gonçalo Velho Cabral a destruir aqueles diabretes.

Havia um senhor velho que era feiticeiro e Gonçalo foi ter com ele para que inventasse uma poção muito poderosa para destruir dragões. Passados dois dias Gonçalo estava no alto das Furnas com intenção de lhes dar comida, comida envenenada. É que estes dragões gostavam mesmo muito da comida da Ilha Terceira. Então Gonçalo dispõe a comida perto dos dragões e eles, num gesto rápido, comem-na sem saberem que estava envenenada. Os dragões ficaram doentes logo depois e a desfalecerem a pouco e pouco.

Gonçalo Velho Cabral ficou declarado como o “herói das furnas”.

Mariana, 5º C

"Dragões das Furnas" - outro final 1

Gonçalo Velho Cabral teve uma brilhante ideia: construir baldes gigantes de madeira e ir buscar água do mar para atirar em cima dos dragões.
Assim que disse aos seus soldados, eles concordaram logo. O plano era atirar a água do mar em cima dos dragões para eles morrerem de frio
Depois de algum tempo os baldes ficaram prontos e, no dia a seguir, foram buscar a água do mar em grandes baldes. Atiraram a água para cima dos dragões e estes morreram de frio.
Fizeram uma festa muito grande com muita comida!
Raphael Hötzel, 5º C

Como acabar com os dragões?

Aos alunos do 5º C foi lançado, pela professora de Língua Portuguesa (profª Fátima Batista), um desafio:

pensar e escrever fins alternativos para a história dos “Dragões das Furnas”, uma das sete histórias do “Dacoli e Dacolá” de Miguel Horta.
Os próximos posts serão a transcrição de algumas versões diferentes do conto, sempre acompanhados por ilustrações dos alunos da turma 2, do 3º e 4º ano, da E.B.I. de Aljezur, orientados pela profª Sílvia Brito e a psicóloga Clementina.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Encontro com Miguel Horta

Na terça-feira, dia 11 de Maio, o ilustrador e escritor Miguel Horta esteve no Auditório da escola de Aljezur para duas sessões dirigidas aos alunos do 3º ao 6º anos. Além de mostrar as suas diversas facetas de animador a poeta, de contador de histórias a pintor, cativou alunos e professores com a sua simpatia e disponibilidade. A visita de Miguel Horta à nossa escola foi possível graças à colaboração da Câmara Municipal de Aljezur que, no âmbito do PNL, providenciou a vinda deste autor. As ilustrações originais das histórias do Miguel Horta, feitas pelo próprio autor. estiveram expostas ao lado dos trabalhos escritos e das ilustrações realizadas pelas diversas turmas do 3º, 4º, 5º e 6º anos. A história dos dragões das furnas foi o conto preferido dos alunos, mas como vale a pena ler todos os contos aqui fica a sugestão para as obras do autor já publicadas e disponíveis na Biblioteca Escolar: Pinok e Baleote e Dacoli e Dacolá
Entretanto a curiosidade para os novos títulos ficou aguçada com a leitura de alguns poemas que aguardam publicação. Ficamos então à espera do lançamento dos poemas em livro. Com certeza que haverá depois uma oportunidade de o Miguel voltar à nossa escola.

sexta-feira, 7 de maio de 2010